A Planned Parenthood (Paternidade Planejada) — maior rede de clínicas de aborto dos EUA — postou um vídeo sobre educação sexual, no fim de janeiro, alegando que a virgindade é um “conceito completamente inventado”. A mulher que aparece no vídeo que foi postado nas plataformas de mídia social da organização, explica que a palavra “virgindade foi criada simplesmente para controlar e envergonhar as pessoas”.
Além disso, ela diz que o tema virgindade é algo discriminatório contra aqueles que não se identificam como heterossexuais.
Conforme a Faithwire que publicou sobre o assunto, o conteúdo do vídeo contém linguagem inadequada para leitores mais jovens: “A mulher diz que a virgindade é algo maluco e que sexo significa coisas diferentes para pessoas diferentes”.
Padrões distorcidos – “Onde é que essa definição [falando sobre a virgindade] tem a ver com as pessoas queer?”, questiona a mulher no vídeo promocional da organização, passando a dar detalhes explícitos sobre várias formas de envolvimento sexual.
Ela também argumenta sobre o “duplo padrão” quando se trata de sexo e virgindade no que se refere a homens e mulheres: “A sociedade pode pressionar os homens por não fazerem sexo, ao mesmo tempo que envergonha as mulheres por fazê-lo”.
Para ridicularizar ainda mais o assunto, a mulher incentiva os espectadores a “ignorar totalmente a ideia de ‘perder a virgindade’ e substituí-la pela ideia de ganhar algo ao praticar sexo pela primeira vez.
Virgindade segundo a Bíblia – As Escrituras deixam bem claro que o sexo deve ser desfrutado dentro do casamento e que Deus planejou o sexo, desejando que homem e mulher se envolvam dentro de um relacionamento de aliança.
Conforme lembra o artigo de Tré Goins-Phillips, na Faithwire, antes do casamento, Deus chama os seres humanos a se abster de envolvimento sexual.
O autor de Hebreus escreve: “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros”. (Hebreus 13:4).
“Como cristãos, nós não devemos despertar o desejo sexual até que este possa ser devidamente satisfeito dentro dos limites do casamento”, reforçou Phillips ao concluir.
