Líderes religiosos criticam Ministério da Saúde por substituir ‘mulher’ por ‘pessoa que pariu’; “absurdo”

Pastor e escritor Geremias Couto criticou abordagem ideológica do governo petista

O pastor e escritor Geremias Couto e a secretária da Mulher em São Paulo, Sonaira Fernandes, usaram suas redes sociais para denunciar uma publicação do Ministério da Saúde que evita os termos “mãe” e “maternidade”, referindo-se à mulher no pós-parto como “pessoa que pariu”.

O pastor expressou sua revolta com a situação, enquanto Sonaira Fernandes criticou a abordagem, considerando-a um ataque às mulheres.

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Couto, conhecido por suas posturas conservadoras, frequentemente denuncia desvios de ideologias de esquerda em suas redes sociais.

Por sua vez, Sonaira Fernandes não poupou palavras para expressar sua indignação, chamando a iniciativa de “absurdo” e afirmando que torna as mulheres invisíveis e apaga os termos “mãe” e “maternidade”. Ela acusou o governo de Lula de atacar as mulheres.

A página Jovens Cristãos no Instagram repercutiu as críticas, sugerindo que a campanha faz parte da agenda feminista, visando desconstruir o feminino e a maternidade.

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O post mencionou Simone de Beauvoir, uma das fundadoras do movimento feminista, citando que a destruição da família e do mito da maternidade é uma meta do movimento.

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