Papa Francisco recebe família de reféns israelenses sequestrados pelo Hamas; guerra já completa seis meses

Os parentes dos sequestrados levavam vários cartazes com fotografias dos seus entes queridos, dos quais não se tem notícias desde o início da guerra contra o Hamas, em 7/10/23

O papa Francisco recebeu ontem (8) no Vaticano uma delegação de parentes de pessoas sequestradas por terroristas do Hamas no dia 7 de outubro, durante o ataque a Israel. Segundo Vatican News, site oficial de notícias da Santa Sé, o encontro aconteceu no Palácio Apostólico do Vaticano e durou cerca de uma hora.

Os parentes dos reféns que continuam sequestrados pelos terroristas do Hamas também terão diversas reuniões com instituições italianas e comunidades judaicas durante estes dias. No domingo (7/4), fez seis meses desde o início da guerra na Terra Santa, por isso os parentes dos reféns israelenses viajaram ao Vaticano para se encontrarem com o papa Francisco.

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Como é possível ver nas fotografias divulgadas pela Sala de Imprensa da Santa Sé, os parentes levavam consigo vários cartazes com fotografias dos seus entes queridos sequestrados, dos quais não se tem notícias desde o início da guerra.

O Vatican News informou que a delegação é composta por Bezalel Shnaider, tio de Shiri Bibas, a mulher sequestrada junto com seus dois filhos de 4 anos e 9 meses, Ariel e Kfir.

Também está Gal Dalal, sobrevivente do Festival Supernova onde a maioria dos reféns foram sequestrados, e irmão de Guy, de 22 anos, que foi sequestrado no festival. Sua mãe, Merav Gilboa Dalal, também se encontrou com Francisco.

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Nesse grupo também estavam parentes de Omri Miran, sequestrado no kibutz de Nir Oz; a irmã de um soldado sequestrado na base militar de Nahal Oz e o pai e a irmã de Tamir, um soldado sequestrado por terroristas na base de Cogat.

>> Segunda reunião no Vaticano: Esta não é a primeira vez que Francisco se reúne com a delegação. No dia 22 de novembro de 2023, o papa recebeu no Vaticano, separada e privadamente, os parentes dos reféns israelenses e outros familiares dos palestinos que vivem em Gaza.

Nos encontros, com duração de 20 minutos cada, os atingidos pela guerra que assola a Terra Santa tiveram a oportunidade de contar ao papa as suas histórias e expressar o seu desejo de paz.

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