
Existe um ditado popular que a expressão “não tem nada a ver” é a senha paro o inferno. Não muito longe dessa compreensão um desenho animado do passado voltou a chamar a atenção nas redes sociais, gerando controvérsias e debates intensos entre os internautas.
Leia o que está escrito em Apocalipse 13:16-18:
“Ele obrigou todas as pessoas, importantes e humildes, ricas e pobres, escravas e livres, a terem um sinal na mão direita ou na testa. Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é 666”
A animação retrata uma narrativa aparentemente inofensiva sobre um chip revolucionário que promete facilitar a vida da população, mas, ao mesmo tempo, mostra um possível domínio global e sua conexão com as profecias bíblicas sobre o fim dos tempos.
A trama do desenho gira em torno de um pequeno dispositivo eletrônico chamado “Chip Smart”, implantado voluntariamente nas pessoas para tornar suas vidas mais convenientes. Esse chip é apresentado como uma solução para diversos problemas cotidianos, desde compras rápidas até acesso simplificado a serviços públicos. No entanto, à medida que a história se desenrola, os personagens começam a perceber que o objeto não é apenas uma inovação tecnológica, mas também uma peça fundamental em um plano sinistro para subjugar a humanidade.
A polêmica em torno do desenho aumentou quando espectadores mais observadores notaram alguns paralelos entre a narrativa do desenho animado e as profecias bíblicas relacionadas à “Marca da Besta“, um símbolo mencionado no livro do apocalipse da Bíblia associado a um sistema de controle global nos tempos finais.