Assinatura de Deus: Você já ouviu falar que Deus usou um código para criar o mundo?

Girassol. (Pinterest)

“Lembre-se de exaltar as suas obras, às quais os homens dedicam cânticos de louvor. Toda a humanidade as vê; de lugares distantes os homens as contemplam. Como Deus é grande! Ultrapassa o nosso entendimento…” (Jó 36.24-26)

É mais comum ouvir que Deus é médico, especialista em milagres e o Deus Criador do que um Deus matemático, doutor em química e física. Ele é todas as coisas e tudo o que o homem pensa ter “criado”, já existia antes de Deus criar a humanidade.

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A sequência de Fibonacci, por exemplo, foi descoberta na natureza e se transformou numa fórmula matemática que ficou conhecida como o “enigmático número de ouro” que dá origem a uma curva conhecida como a “espiral áurea”.

Esse número aparece nas pirâmides do Egito, nos elementos de Euclides [considerado o pai da Geometria], nas obras dos Pitagóricos, além de ter inspirado muitos pintores e artistas.

Depois de Leonardo Fibonacci, muitos outros matemáticos descobriram propriedades interessantes nos números em questão e observaram que a sequência numérica está no mar, nas árvores, nos animais, nos fenômenos naturais, em toda parte.

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Os arquitetos e engenheiros utilizam a sequência de Fibonacci para construir prédios, casas e escadas. O pintor espanhol Salvador Dalí e os italianos Leonardo Da Vinci e Michelangelo, também usaram a fórmula em suas obras.

Assinatura de Deus

A sequência numérica foi classificada como uma espécie de “assinatura de Deus” na natureza. É interessante perceber que em toda Criação há um padrão numérico, uma proporcionalidade e uma fórmula matemática.

Sobre a descoberta de Fibonacci

Fibonacci também é conhecido como Leonardo de Pisa, Leonardo Pisano ou ainda Leonardo Bigollo (1175-1250). O italiano foi o primeiro grande matemático europeu da Idade Média.

Sua descoberta consiste numa sucessão infinita de números que obedecem um padrão em que cada elemento subsequente é a soma dos dois anteriores. Assim, após 0 + 1, vem 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, etc.

Essa sequência surgiu a partir de uma experiência — no século 13, Fibonacci decidiu observar o crescimento de uma população de coelhos. Ele perguntou quantos coelhos teria no final de um ano, se tivesse somente um casal no início do ano e se nenhum coelho morresse.

Ao descobrir que, no terceiro mês, a quantidade de coelhos do mês seguinte era igual à soma dos dois meses anteriores, ele chegou ao resultado de 144 coelhos no final do ano.

Intrigado com os números que encontrou, o matemático começou a estudar essa sequência na natureza e a encontrou em diversos lugares: nas pétalas das rosas, na casca do abacaxi, nos caules das árvores e na organização das sementes do girassol.

O número de ouro [1,61803398875], também conhecido como proporção áurea, é um número irracional representado pela letra grega ∅ (𝑝ℎ𝑖), cujo valor é: ∅ = 1+√5 2. Este número, que é muito misterioso e enigmático, pode ser identificado em muitas situações concretas, nas grandes construções feitas pelos homens, na natureza, na música e na arte.

O número de ouro, que é estudado desde a Antiguidade, é o representante matemático da perfeição na natureza. O mais interessante é que o número de ouro aparece em quase todo lugar.

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